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Como a saúde mental afeta os negócios?

4 minutos de leitura

Confira, a seguir, os highlights do webinar “Como a saúde mental afeta os negócios?”, em que Marina Sobral, Diretora Regional no GPTW e Sergio Bruni, Fundador e CEO da UKOR foram convidados para trocarem experiências com o Fábio Duran (CEO, Hubify) sobre como a saúde mental afeta nos negócios e o BI.

Boa leitura!

Sobre os nossos convidados

Marina Sobral Diretora Regional do GPTW

Psicóloga por formação, tem uma vasta experiência em Recursos Humanos, já atuou com pesquisa de comportamento e hoje, também ocupa o cargo de Diretora Regional do GPTW que é a abreviação de Great Place To Work. O GPTW,  resumidamente é autoridade global no mundo do trabalho, e especialista em transformar a sua organização em um bom lugar para trabalhar, ajudando você a aproveitar o melhor das pessoas, ao atingir resultados excepcionais e, acima de tudo, sustentáveis.

Sergio Bruni Fundador e CEO da UKOR

Sergio Bruni teve um início de carreira diferente, foi jogador profissional de Tênis por alguns anos e depois resolveu ingressar na vida acadêmica, atuando no Mercado de Capitais, empreendendo em alguns negócios. Após vivenciar uma experiência relacionada à depressão com uma colega de trabalho, ele decidiu passar um tempo no Vale do Silício, se desenvolvendo e buscando soluções para ajudar ela e outras milhares de pessoas no Brasil. Ao retornar, fundou a UKOR, que é uma plataforma capaz de medir a saúde mental, física e a produtividade de uma pessoa, gerando insights para ela.

Sobre Quarentena e Covid-19

Luto e Ansiedade

Marina explicou que estamos passando por um período nebuloso, no sentido de que o mundo que conhecíamos, não é o mesmo de antes e o futuro, é incerto. Além de ressaltar que existe o luto, devido às mortes decorrentes do Covid-19

Sérgio tem percebido um grande aumento de ansiedade, devido às dúvidas que o contexto atual está gerando. Também pontua a importância de buscarmos dados válidos, e conta que a UKOR focou primeiramente em trazer informações de qualidade, e depois desenvolveram outras soluções para ajudar os usuários da plataforma.

Como as empresas estão lidando com o Isolamento Social

Nenhuma empresa esperava por essa situação, e sabemos que por medida de prevenção, as empresas estão fechadas, as que têm condições se adaptaram e estão atuando remotamente. 

A Marina que tem contato direto com diversas empresas, explica que no primeiro momento, o cenário era de desespero por parte de certas empresas, que não praticavam o Home Office; outras começaram a reduzir o quadro de funcionários, antecipando um possível problema financeiro; e algumas não conseguiram liberar seus colaboradores e eles continuaram trabalhando. 

Diante dessa situação o GPTW realizou um encontro entre CEOs de empresas de Tecnologias, para discutirem as melhores práticas para o contexto que estão vivendo, e também em parceria com o Cubo e HSN, criaram um portal colaborativo onde as empresas conseguem acessar e informar as práticas adotadas por elas. É o chamado Projeto Bom para as Pessoas e para os Negócios.

Diante dessa situação, têm surgido algumas iniciativas com o objetivo de ajudar os negócios locais a não fecharem as portas. Segundo o Sebrae, cerca de 600 mil empresas decretaram falência nesse últimos dias. 

Sergio, Marina e Fábio, enfatizam a importância de iniciativas com esse objetivo e eles têm visto uma grande movimentação nesse sentido. O Fábio informa que apesar do isolamento social ter gerado estresse para muita gente, algumas pessoas têm relatado que estão sentindo uma melhora no relacionamento com os filhos e família. Nessa mesma linha de raciocínio, Sergio indica que esse momento é oportuno para as pessoas realizarem atividades, que antes não conseguiam com o deslocamento ao local de trabalho, como fazer Yoga, aprender algo novo etc. 

Mudança de Comportamento e Transformação Digital

Com as pessoas em casa, suas rotinas estão limitadas às atividades que são possíveis de serem realizadas em casa. Logo, entende-se que o Comércio Eletrônico terá um aumento acelerado de transações, pessoas que não tinham o hábito de utilizarem canais digitais para realizarem suas compras, estão sendo obrigadas a praticar essa modalidade, e com isso, espera-se uma mudança no comportamento do consumidor. 

A Internet se tornou o meio principal para aquisição de bens e produtos, surgindo diversas oportunidades no comércio online. Segundo Fábio, o Brasil é um dos países que mais utiliza as redes sociais, mas não compram. Sérgio defende que estamos vivendo uma grande transformação digital, devido ao isolamento forçado pelos órgãos públicos.

Gostou dos nossos insights? Então, aproveite para assistir o nosso webinar na íntegra!

 

Ingrid Garcez
Jornalista formada pela Universidade de Taubaté (UNITAU), fanática por esportes e apaixonada por Marketing Digital. Atualmente, compõe o time de Marketing Institucional da 8D Hubify.
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